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Rogério Vieira - Prix Photo AF 2023

HISTÓRICO 2023

Tema: Além do Clichê

Prix Photo
Rogério Vieira - Prix Photo AF 2023

CONHEÇA OS GANHADORES DE 2023 — CONHEÇA OS GANHADORES DE 2023 —

Rogério Vieira

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Mateus Gomes Almeida

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Val Souza

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felipe a avila

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Carlos Lima

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Flávia Romano Baxhix

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Carolina Foes Krieger

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Bender Arruda

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1º lugarRogério VieiraSomos Todos Alvos Aqui1º lugarRogério VieiraSomos Todos Alvos Aqui

“Somos todos alvos aqui”* é um projeto de retratos cru e direto,
que nasce com a intenção de manter vivo o debate sobre a violência
policial sofrida por pessoas das periferias e favelas do Brasil – pessoas
que na sua maioria são de pele preta.
Ferramentas e acessórios do dia a dia são usados como metáfora, e
se referem às mortes de pessoas assassinadas por policiais que confundiram uma ferramenta com arma de fogo. Em uma segunda-feira, 17 de
setembro de 2018, Rodrigo Alexandre da Silva Serrano foi baleado por
policiais que teriam confundido seu guarda-chuva com um fuzil. Qual a
cor da pele do Rodrigo?

2º lugar e Menção especial Prix Photo ClimatMateus Gomes AlmeidaEscombros2º lugar e Menção especial Prix Photo ClimatMateus Gomes AlmeidaEscombros

"Escombros" é uma série fotográfica resultante de uma pesquisa desenvolvida pelo artista, entre os anos de 2017 e 2020, que aborda a temática da globalização, da desterritorialização e a violação dos direitos humanos. São retratos de agricultores familiares que foram desapropriadas na região do Açu, sob os escombros de suas próprias casas, 10 anos após os decretos que as retiraram de seu território. Pessoas que nasceram e viveram por várias gerações no mesmo lugar, onde construíram uma relação de afetividade e memória com o local e que tiveram suas histórias e direitos violados. "Escombros" é um retrato das consequências humanas do nosso mundo globalizado, no qual os interesses políticos e econômicos são colocados à frente da vida humana e do meio ambiente. O presente trabalho propõe uma reflexão sobre o nosso mundo contemporâneo tomando como base o pensamento do geógrafo Milton Santos. Para onde estamos indo? Seria possível construir uma nova consciência, uma nova filosofia moral, que não seja a dos valores do mercado, mas a da solidariedade e da cidadania? Seria possível uma nova globalização mais humana?

3º lugarVal SouzaEstudos de Vênus #13º lugarVal SouzaEstudos de Vênus #1

Uma mulher negra posando com diferentes gestos. Suas poses, enfatizam protocolos de feminilidade como beleza, erotismo e sexualização atuando propositalmente, produzem um jogo onde o observador se torna uma espécie de voyeur da intimidade que se estabelece.
A observação da repetição e ecos de alguns gestos e poses explora a dinâmica crítica das imagens difundidas e contidas nos arquivos das expedições científicas e artísticas de artistas franco-alemães, bem como as possibilidades de compreensão intersubjetiva das iconografias e da projeção dessas imagens. O estudo dos Cartés de Visité, nos fornece indicios importantes para enteder o processo de iconização das imagens de mulheres negras. Tais imagens produzidas no século XIX, chamam a atenção tanto pela qualidade estética, sua potência enquanto agência, a capacidade de produzir sentidos, de convocar diferentes apropriações e usos, e, finalmente pelas discussões em torno e pelas camadas de produção delas. Através do estudo das características formais presentes nessas imagens como: enquadramento, posição das mãos, poses corporais e/ou cores saturadas, que esta série estuda a construção da pose como agente capaz de construir uma autoimagem.

Menção especial Prix Centro Foto Copafelipe a avilaNa sua pele consigo tocar o céuMenção especial Prix Centro Foto Copafelipe a avilaNa sua pele consigo tocar o céu

Além do clichê da masculinidade, podemos chorar, podemos apertar a mão com delicadeza, podemos fazer e receber carinho, acolher e ser frágil, celebrar a liberdade e o desejo de se tocar. Na sua pele, na palma da sua mão sinto tocar o céu estrelado.

No toque, os corpos dissidentes do CIStema hetero branco patriarcal se curam, e conseguem efemeramente viver o sonho da liberdade em vida, experimentar uma corporalidade diferente do binarismo do gênero, reivindicando a transição e a metamorfose, abraçando a fragilidade e a delicadeza, vivendo outra performatividade de masculinidade, que não abre mão do lado feminino e reivindica sua masculinidade à margem. Do fogo desses encontros nascem estrelas com luz própria, no toque da pele com o espaço e na relação com os seres vegetais e minerais, reencantamos e entendemos outras dimensões do corpo.

Tudo que é vivo se transforma, a natureza é mudança, a cura se dá na transformação, no encontro a gente mergulha no abismo e se dilui no universo.

Menção especial Prix Centro Foto CopaJulia MilwardExcursões Reflex: vistasMenção especial Prix Centro Foto CopaJulia MilwardExcursões Reflex: vistas

“A meio caminhar de nossa vida” Dante Alighieri
“No meio do caminho tinha uma pedra.” Carlos Drummond de Andrade

A heliografia do ponto de vista de uma janela do Le Gras (Nicéphore Niépce, 1826 ou 1827) inaugura a técnica que daria origem ao daguerreótipo (e, consequentemente, a fotografia). Fora as razões pragmáticas que levaram Niépce representar o tema pictórico da paisagem, essa fotogravura solar é um convite para essa outra forma de ver o lá do cá. E, nessa nova proposição de olhar, não é apenas o mundo que se apresenta para nós, mas também somos nós que temos a sensação estarmos presentes nele. Com o advento da fotografia, o imaginário da viagem passa a ser permeado por ela, que mostra o longíquo em reproduções acessíveis e transportáveis, entre o colo (Álbuns Daguerreótipos) e a palma da mão (cartão-postal).

Em “Excursões Reflex” parto dos álbuns “Excursions Daguerriennes : vues et monuments les plus remarquables du Globe”, um conjunto de gravuras modeladas a partir de daguerreótipos de vários lugares e monumentos mundiais, para repensar a relação entre o humano e a paisagem no contexto contemporâneo. Como olhar para a paisagem depois do excesso de imagens? Repetindo o gesto dos anteriores, percorro os caminhos já feitos, viajo com uma câmera reflex analógica e 15 filmes, procuro o clichê da ruína nos desertos sul-americanos.

Ao atravessar esse lugar pleno de conceito, me deparei com o artificial, o simulacro e o fictício. Deixei-me guiar pelas coisas dispostas no território, experimentei o deserto através dos rastros, segui os caminhos fora dos mapas oficiais iniciados por alheios desconhecidos, inscrevi um trajeto escrito no encontro entre os meus passos e das almas que um dia ali estiveram.

Menção especial Prix Centro Foto CopaCarlos LimaNo refúgio eu sou tudo e não sou ninguémMenção especial Prix Centro Foto CopaCarlos LimaNo refúgio eu sou tudo e não sou ninguém

Vivemos na sociedade do consumo. Nosso corpo, nossos afetos e nossos desejos tornaram-se produtos. Em busca da ideia de ser um indivíduo exemplar, nos transformamos em zumbis ansiosos, perdidos num mundo virtual que produz mais e mais desejos monetarizados. Assim, perdemos a sensibilidade e nos distanciamos do que realmente somos. Desconectados do cosmos, do outro e da natureza, vagamos pelas telas luminosas dos nossos aparelhos digitais, e quando essa tela se apaga… nos encontramos em um grande deserto existencial.

Esta é uma série de fotografias analógicas, em preto e branco, que procura ilustrar o corpo cansado que busca refúgio para relembrar da sua natureza primordial. Caminhando no sentido inverso da lógica do consumismo, ele abre mão do clichê de obter a originalidade através do consumo, e abandona a cansativa tarefa de construir uma identidade perfeita para assim poder se integrar ao todo. Reconectando-se com sua origem inseparável e não dual, ele aos poucos ressignifica a sua sensorialidade e se liberta do mundo das aparências.

Prêmio do júri popularFlávia Romano BaxhixMiraDorPrêmio do júri popularFlávia Romano BaxhixMiraDor

MiraDor é uma colcha de retalhos de histórias distintas que de alguma forma se entrelaçam. Uma avalanche de sentimentos, dúvidas, fragilidades e grandes fortalezas descobertas em meio a toda imperfeição. Ela não é uma série composta só por imagens. Nela existem objetos, palavras, textos, notas musicais, memórias e muitas lágrimas. MiraDor é uma vivência que refletiu no espelho, tantas vezes temido e evitado, o caos, as disrupções, ambiguidades e a dor de simplesmente ser! Com ela foi possível olhar de frente o realismo dissonante da vida e perceber a falha no conceito popular de tempo e espaço. MiraDor é um mergulho profundo na atmosfera particular de cada personagem, uma agitação primordial em direção à "saída da caverna". MiraDor então se faz infinita, porque somos infinitos!

Menção honrosaCarolina Foes KriegerNostalgia da ClareiraMenção honrosaCarolina Foes KriegerNostalgia da Clareira

Nostalgia da Clareira é um ensaio produzido a partir de fotografias autorais, álbuns da família e livros antigos. No processo destas colagens manuais, convoquei imagens de distintas temporalidades para criar uma instância poética-reflexiva, buscando trazer à luz questões ligadas à ancestralidade e aos enigmas da vida.
Partindo de uma experiência pessoal, tracei reflexões sobre o processo de criação de imagens como uma abertura ao desconhecido: a mente inconsciente, ou seja, o desconhecido em nós mesmos, aquilo que não controlamos e sempre nos escapa, escapando ao próprio tempo e se alongando em nossos comportamentos e sentimentos.
Neste ensaio fui movida por um desejo imperioso de criar imagens, gerando colagens em que unia fotografias autorais com retratos de minha mãe ou fotografias realizadas por ela. Num dos retratos lancei o gesto de cobrir seu rosto com as palavras: “o grande mistério”.
Em 2 de julho de 2021, logo após o término do ensaio, uma imagem de outra ordem se estabeleceu: a morte de minha mãe. Ela agora habita o “Grande Mistério”, e pelo tempo que houver de ser, ficam os traços dessa pergunta: seriam as imagens capazes de elaborar algo que vai nos acontecer?

Menção honrosaEstefania GavinaInventores do Amanhã, 2020 - 2023Menção honrosaEstefania GavinaInventores do Amanhã, 2020 - 2023

A série Inventores do Amanhã, origina-se a partir de um conjunto com mais de 300 fotografias (em formato 3x4) encontradas no descarte urbano por catadores de materiais recicláveis parceiros do projeto ACHO – Arquivo Coleções de Histórias Ordinárias. São retratos de jovens que, em algum momento de sua trajetória, integraram o programa da Associação de Educação do Homem de Amanhã*, mais conhecido como “Guardinha de Campinas”, fundada em 1959, e destinado a formação de jovens em situação de vulnerabilidade social.

Estes retratos identitários são documentos que revelam, a um só tempo, um modo de singularizar esses sujeitos e de sinalizar sua pertença ao corpo institucional. Este trabalho pretende olhar poeticamente para os resíduos dessas pequenas histórias incrustradas nessas imagens, misturando-as como os cacos do interior de um caleidoscópio. Remontando assim, tanto os seus traços comuns quanto suas singularidades, procurando repensar o que une e separa as vidas desses jovens, seus corpos e a própria instituição.

Menção honrosaBender ArrudaapagadosMenção honrosaBender Arrudaapagados

A série reúne em destaque assalariados com pouca remuneração, que por poucas vezes estão em destaque durante a vida e o artista joga luz e ressalta a presença do trabalhador ou apaga o branco rico, por uma medida compensatória, reparação.

A série mostra intervenção com tinta preta e cor preta digital, onde não há pretos no centro das atenções, há apagamento dos "privilegiados". É um contra-ataque empático à história preta no Brasil. Os pretos sempre foram apagados.

O trabalho é um documento que reúne uma série de fotos analógicas, foto de arquivo, com manipulação digital. É um documento, um arquivo, uma memória de um frame da história do Brasil, por meio fotográfico, preto e branco, cru.
No Brasil, a Aliança Francesa está presente desde 1885 e é o único curso de ensino da língua francesa reconhecido pelo Ministério da Educação Nacional...
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Erika Negrel

Erika Negrel é secretária-geral da Rede Diagonal, uma rede francesa de espaços dedicados à fotografia, desde 2017. Trabalha, há mais de 10 anos, em programas de residência em arte contemporânea e participa, desde 2008, no desenvolvimento da rede territorial de arte contemporânea da metrópole de Marselha, “Provence Art Contemporain”. É também co-fundadora do programa “Coletivo”, de apoio à profissionalização para artistas visuais da Região Sul.

Marcela Bonfim

Economista, Marcela Bonfim, era outra até os 27 anos. Na capital paulista, acreditava no discurso da meritocracia. Já em Rondônia; adquiriu uma câmera fotográfica e no lugar das ideias deu espaço a imagens e contextos de uma Amazônia afastada das mentes de fora; mas latentes às vias de dentro. As lentes foram além; captando da diversidade e das inúmeras presenças negras; potências e sentidos antes desconhecidos a seu próprio corpo recém-enegrecido.

Em seu trabalho ela aborda a questão: quanto tempo demora, o negro, para se firmar nesse mundo (in)visível?


Para saber mais sobre o trabalho de Marcela Bonfim: www.amazonianegra.com.br e www.madeiradedentro.com

Nicolas Henry

Nicolas Henry é um fotógrafo e diretor artístico francês. Primeiro designer de iluminação e cenógrafo, depois diretor do projeto “6 milliards d’autres” de Yann Arthus-Bertrand, ele agora desenvolve seu trabalho pessoal. As suas séries produzidas em todo o mundo, os seus contos fotográficos e as suas instalações monumentais são o teatro de universos oníricos construídos por comunidades inteiras, que testemunham os seus compromissos solidários, humanistas e ambientais.

Paulo Marcos

Paulo Marcos de Mendonça Lima é fotógrafo profissional desde 1980, curador, professor e produtor cultural. Foi editor de fotografia dos Jornais O Globo, Lance! e O Dia. Em 2007 publicou Kuaruap Quarup, com textos de Antônio Callado e Milton Guran. É coordenador de exposições e membro do grupo gestor do FotoRio. Desde 2016 dirige o Ateliê Oriente junto com Kitty Paranaguá. Como fotógrafo participou de inúmeras exposições no Brasil e fora, com destaque para “Brazilian Photography” no Museu Ludwig em Koblenz, Alemanha; “Quarup Kuarup”na G12 em Londres e “Perimetranse” no Museu Histórico Nacional no Rio de Janeiro.

Lilia Schwarcz

Lilia é uma das mais renomadas historiadoras do Brasil. Professora titular no Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo e Global Scholar na Universidade de Princeton desde 2015, atua como curadora adjunta para histórias e narrativas no Museu de Arte de São Paulo e é colunista do jornal Nexo. 

É autora de, entre outros livros, As barbas do imperador (Prêmio Jabuti/Livro do Ano), O sol do Brasil (Prêmio Jabuti/Biografia) e Brasil: uma biografia (com Heloisa Murgel Starling, e indicado ao prêmio Jabuti/Ciências Humanas). Também é fundadora da editora Companhia das Letras junto com Luiz Schwarcz. Seu livro mais recente é Sobre o autoritarismo, lançado em 2019. 

Foi Visiting Professor em Oxford, Leiden, Brown e Columbia. Em 2007 obteve a John Simon Guggenheim Foundation Fellow e, em 2010, recebeu a Comenda da Ordem do Mérito Científico Nacional. Apresentou, junto com o ator Dan Stulbach, em 2017, a minissérie Era uma Vez uma História, da Band. O programa apresenta, em quatro capítulos, eventos históricos desde a transferência da corte portuguesa até a abolição da escravatura no Brasil. 

Lilia Schwarcz afirma que o País vive hoje uma recriação do racismo estrutural. Em 2018, a pesquisadora criou um canal no YouTube para discutir os assuntos que a transformaram em uma das maiores intelectuais brasileiras: questões raciais e história do Brasil.

Luciana Molisani

Luciana Molisani é editora, curadora de livros de arte e desenhista gráfica, graduada em Artes Visuais pela FAAP-SP. Em 2018, em parceria com José Fujocka, inaugura a Lovely House, editora e casa de livros especializada em publicação e comercialização de livros de arte, com ênfase em fotografia. Idealiza e coordena a IMAGINÁRIA_Festa do Fotolivro, o primeiro festival brasileiro dedicado aos livros de fotografia que teve a sua 1ª edição em 2021. Ao lado de Daniele Queiroz, fez a curadoria da exposição Constelações Latinas – encontros em fotolivros, com a participação de artistas latinas e que tem transitado por festivais, como IMAGINÁRIA_02 e Solar Foto Festival.

Ros4 Luz

Ros4 Luz é mulher trans, negra, artista visual, rapper, performer e comunicadora. Seu trabalho multimídia é marcado pelo caráter autobiográfico e pelo tensionamento de padrões hegemônicos. A pluralidade de linguagens com as quais se envolve revela diferentes estratégias de visibilidade e sobrevivência adotadas pela artista ao longo dos anos: seja com performances, seja com fotografias, vídeos, músicas ou rimas, Ros4 faz de seu corpo dissidente uma plataforma contra a violência, a transfobia e o racismo.

Karl Joseph

Karl Joseph nasceu em Cayenne, Guiana. Atualmente, vive em Sète, mas trabalha regularmente em sua região natal, onde também foi co-fundador da bienal Rencontres Photographiques de Guyane, da qual é diretor artístico. Como fotógrafo documental, colabora com inúmeros veículos de imprensa (Revista L’équipe, Le Monde diplomatique, Le Monde, Revista Pèlerin, La Chronique Amnesty International, …). Ele publicou La Guyane du capitaine Anato (edições Rouergue, 2019), Les Guyanais (edições Ibis rouge, 2011) e Les Contes de Malastrana (edições Terrail, 2007).

Yolande Mary

Co-fundadora e diretora da galeria Confluence, um espaço dedicado à difusão da fotografia contemporânea criado em Nantes, em 2004. Ela co-dirige este lugar que se tornou, desde 2022, o Centro Claude Cahun. Esse centro continua a apoiar a fotografia contemporânea e desenvolve um fundo de recursos para fotógrafos. É reconhecido como um centro de arte para fotografia na região do Pays de la Loire e é membro da rede DIAGONAL.

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