Pernambucano, 52 anos, fotógrafo e artista visual.
Nascido em Pernambuco, passeou pelas ladeiras de Salvador e hoje mora no Rio.
Na infância já ensaiava contato com as artes e com a criatividade, através da poesia e da criação dos seus próprios brinquedos.
Radicado no Rio de Janeiro, desde de 1985, se apaixonou pela Cinemateca do MAM onde estagiou e assistiu a quase todos os clássicos do cinema.
Formado em Comunicação. Trabalhou com publicidade, design e direção de arte.
Sua fotografia nasce das ruas. É para ela que aponta seu olhar.
E, até aqui, ela tem olhado de volta oferecendo um mundo de possibilidades.
Nascido em Pernambuco, passeou pelas ladeiras de Salvador e hoje mora no Rio.
Na infância já ensaiava contato com as artes e com a criatividade, através da poesia e da criação dos seus próprios brinquedos.
Radicado no Rio de Janeiro, desde de 1985, se apaixonou pela Cinemateca do MAM onde estagiou e assistiu a quase todos os clássicos do cinema.
Formado em Comunicação. Trabalhou com publicidade, design e direção de arte.
Sua fotografia nasce das ruas. É para ela que aponta seu olhar.
E, até aqui, ela tem olhado de volta oferecendo um mundo de possibilidades.
Memórias de um Fotógrafo Quando Jovem — Memórias de um Fotógrafo Quando Jovem — Memórias de um Fotógrafo Quando Jovem
Trecho de uma carta escrita há 83 anos que foi encontrada recentemente junto com algumas fotografias
Lembra de quando eu era apenas uma criança brincado pelas ruas sempre que você chegava?
Era uma alegria jogar bola com os pés descalços e deslizar na terra molhada.
Você sempre foi bem-vinda!
Quanto tempo passou.
Cresci, não jogo mais bola e agora tenho um câmera, que me apresenta um outro mundo. Isso me transformou.
E percebi que você também mudou.
Já não era tão bom te encontrar.
Ainda assim, não consigo ter ódio de você.
Das fotos que fiz nessa época, que ironia, você mesma se encarregou de destruir grande parte.
Restaram essas poucas.
Nelas vejo que você não tem culpa.
Quero ter a esperança de que isso nunca mais volte a acontecer.
Talvez, assim como na infância, eu ainda possa encontrar um vestígio de alegria quando suas gotas, ao tocarem o chão, apenas molhem novamente a terra para que outras crianças deslizem sobre ela.
Rio Grande do Sul, 7 de maio de 1941.
Obs.: Imagens geradas por IA
Lembra de quando eu era apenas uma criança brincado pelas ruas sempre que você chegava?
Era uma alegria jogar bola com os pés descalços e deslizar na terra molhada.
Você sempre foi bem-vinda!
Quanto tempo passou.
Cresci, não jogo mais bola e agora tenho um câmera, que me apresenta um outro mundo. Isso me transformou.
E percebi que você também mudou.
Já não era tão bom te encontrar.
Ainda assim, não consigo ter ódio de você.
Das fotos que fiz nessa época, que ironia, você mesma se encarregou de destruir grande parte.
Restaram essas poucas.
Nelas vejo que você não tem culpa.
Quero ter a esperança de que isso nunca mais volte a acontecer.
Talvez, assim como na infância, eu ainda possa encontrar um vestígio de alegria quando suas gotas, ao tocarem o chão, apenas molhem novamente a terra para que outras crianças deslizem sobre ela.
Rio Grande do Sul, 7 de maio de 1941.
Obs.: Imagens geradas por IA